Ronco e Apnéia do sono

O ronco é o sintoma mais evidente da Síndrome da Apnéia do Sono. Trata-se de condição que acomete até 32% da população. O diagnóstico necessita da avalição da via aérea superior feita por um médico Otorrino.

Obstrução Nasal

A obstrução nasal e respiração oral de suplência têm sérias consequências para o paciente como alterações do desenvolvimento do esqueleto facial e de fala em crianças, roncos e apnéia do sono em adultos, além de perda do olfato.

Surdez e Implante Coclear

A tecnologia aliada e conceitos da ciência moderna nos têm permitido a reabilitação cada vez mais eficaz de pacientes com deficiências auditivas. Pacientes com surdez profunda que não se beneficiam de aparelhos convencionais, podem ser reabilitados com Implante Coclear.

Labirintopatia

Esses distúrbios se manifestam com tonturas das mais variadas formas, desequilíbrio ao andar, às vezes zumbido e até perdas auditivas. Uma adequada avaliação já nos primeiros sintomas, e não protelar, é sempre desejável.

Alergia Respiratória

As alergias respiratórias que manifestam-se em grande parte das vezes como rinites, também são área de atuação do Otorrino.

Rinoplastia e Otoplastia

Correção estética e funcional do nariz e orelhas. A Rinoplastia com septoplastia e abordagem funcional promove um nariz harmônico com uma ótima respiração nasal.

Variáveis com valor prognóstico no momento da instalação da perda auditiva neurossensorial súbita idiopática

Abstract


Introduction

The establishment of an individualized prognostic evaluation in patients with a diagnosis of idiopathic sudden sensorineural hearing loss (ISSHL) remains a difficult and imprecise task, due mostly to the variety of etiologies. Determining which variables have prognostic value in the initial assessment of the patient would be extremely useful in clinical practice.


Objective

To establish which variables identifiable at the onset of idiopathic sudden sensorineural hearing loss have prognostic value in the final hearing recovery.


Methods

Prospective, longitudinal cohort study. Patients with ISSHL followed by the Department of Otology-Neurotology of a quaternary hospital were included. The following variables were evaluated and correlated with final hearing recovery: age, gender, vertigo, tinnitus, initial degree of hearing loss, contralateral ear hearing, and elapsed time to treatment.


Results

127 patients with ISSHL were evaluated. Rates of absolute and relative recovery were 23.6 dB and 37.2% respectively. Complete hearing improvement was observed in 15.7% patients; 27.6% demonstrated significant improvement and improvement was noted in 57.5%.


Conclusion

During the onset of ISSHL, the following variables were correlated with a worse prognosis: dizziness, profound hearing loss, impaired hearing in the contralateral ear, and delay to start treatment. Tinnitus at the onset of ISSHL correlated with a better prognosis.


Resumo


Introdução

Elaborar avaliação prognóstica individualizada em pacientes com diagnóstico de perda auditiva neurossensorial súbita idiopática (PANSI) permanece tarefa árdua e imprecisa devido, em grande parte, à variedade de etiologias. A determinação de quais variáveis teriam valor prognóstico na avaliação inicial do paciente seria de extrema utilidade na prática clínica.


Objetivo

Estabelecer quais variáveis, identificáveis no momento de instalação da perda auditiva neurossensorial súbita idiopática, têm valor prognóstico na recuperação auditiva final.


Método

Estudo de coorte prospectivo, longitudinal. Incluídos pacientes com PANSI acompanhados pela Disciplina de Otologia–Neurotologia de um hospital quaternário. As seguintes variáveis foram avaliadas e correlacionadas com a recuperação auditiva final: idade, gênero, vertigem, zumbido, grau de perda auditiva inicial, audição na orelha contralateral, tempo para início de tratamento.


Resultado

Foram avaliados 127 pacientes com PANSI. As taxas de recuperação absoluta e relativa foram 23,6 dB e 37,2% respectivamente. Apresentaram melhora completa da audição 15,7% dos pacientes; 27,6% apresentaram melhora significativa e 57,5% melhora.


Conclusão

No momento da instalação da PANSI, as seguintes variáveis correlacionaram-se com pior prognóstico: vertigem, perda auditiva profunda, audição alterada na orelha contralateral e demora para início do tratamento. Presença de zumbido na instalação da PANSI correlacionou-se com melhor prognóstico.

Confira o artigo na íntegra em: http://www.bjorl.org.br/en/variables-with-prognostic-value-in/articulo/S1808869415001032/

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